segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Educação em tempos de pandemia

 

Mal o ano letivo havia começado fomos assolados pelas medidas impostas pela Covid-19: distanciamento social, higienização intensa das mãos e uso de mácara. As escolas foram fechadas e nossos estudantes iniciaram um processo desafiados de se adaptar aos estudos domiciliares.

Sem a escola, sem os espaços de convivência, as crianças, os adolescentes e os jovens em maiores situações de vulnerabilidade ficaram com poucas opções. Uma parcela significativa que não possuía acesso a internet, nem mesmo dispositivos que oportunizassem o acesso à escola, que agora se tornara virtual, foram inseridos aos movimentos articulados pelas escolas denominados de estudos domiciliares. Infelizmente, essa modalidade inédita de estudar acabou oportunizando que muitos fossem às ruas, às sinaleiras...

Foi um ano muito difícil. Não apenas pelas perdas de inúmeras vidas para a doença, mas pelos impactos que o distanciamento forçado infringiu a muitas famílias. O trabalho infantil teve índices ainda maiores.

Como medidas de enfrentamento muitas iniciativas virtuais ocorreram. Lives, rodas de conversa, e webinários envolvendo as temáticas relacionadas ao trabalho infantil, em todas as suas formas.

Acompanhe algumas realizações deste ano tão peculiar:






sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Oficina: "Piores formas de Trabalho Infantil"


Com satisfação saudamos o início das atividades de 2020 já divulgando uma importante agenda para o contínuo trabalho de prevenção e enfrentamento ao Trabalho Infantil:


O Município de Porto Alegre, através da Fundação de Assistência e Cidadania (FASC) celebrou contratação de Serviço de Consultoria Especializada para Construção Intersetorial de Estratégias de Enfrentamento às Piores Formas de Trabalho Infantil - tráfico de drogas e exploração sexual.
Esta tem como objetivos ampliar a discussão conceitual em torno da temática, possibilitar aprofundamento do diagnóstico em relação às piores formas de trabalho infantil (decorrentes do tráfico de drogas e de exploração sexual) e construir intersetorialmente estratégias de enfrentamento junto as dezessete (17) Redes de Proteção à Infância e Adolescência, fortalecendo, assim, o processo de articulação intersetorial e de proposições qualificadas considerando as particularidades regionais.
Esperamos que as escolas que manifestaram interesse sobre o trabalho pedagógico a partir desta importante temática social participando do programa MPT na Escola nos anos de 2017, 2018 e 2019, estejam representadas neste movimento de formação. Abaixo segue o cronograma dos encontros: